BLOG EM CONSTRUÇÃO DE 22 DE JANEIRO A 22 DE ABRIL
120 RODRIGUES LAPA NAS BIBLIOTECAS SUL-MINEIRAS
Leitura Literária em Anadia/Aveiro-Coimbra/Portuugal e São João del-Rei, Campanha, São Gonçalo do SapucaíMinas//Brasil
sexta-feira, 17 de março de 2017
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
OFICINA/PREPARATIVOS - "ESTILÍSTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA" COM RODRIGUES LAPA
Estilística da Língua Poerutguesa, de Rodrigues Lapa
O Valor Sentimental e Intelectual das Palavras em Rodrigues Lapa
”Em
presença das coisas, o nosso espírito reage da seguinte maneira: ou as percebe
ou as sente. Quase sempre estas duas operações, a percepção e o
sentimento andam ligadas, mas, por via de regra, em proporções diferentes.
Praticamente
há objectos que despertam masi a nossa inteligência, outros que chocam mais a
nossa sensibilidade. Assim também as palavras: umas têm uma dominante afectiva,
outras uma dominante intelectual. Vejamos um exemplo:
- O lavrador deixou a casa e encaminhou-se para o trabalho.
- Os filhos, cheios de fome, abandonaram a casa paterna.
Ligados por
um conceito comum, “a separação”, aqueles dois verbos deixar e abandonar
não têm o mesmo valor.
No primeiro
caso, a separação fez-se normalmente, sem sobressalto afectivo; tarefa de todos
os dias, feita a frio, mal iria ao lavrador se, de cada vez que deixava a casa,
se pusesse a chorar de saudade ou mágoa:
No segundo
caso, o verbo abandonar está já penetrado de sentimento,
tem uma sobrecarga afectiva que não tinha o outro: os filhos deixaram a casa
paterna com desespero, com dor e raiva.
Há pessoas –
os puristas da língua – que se erguem ainda hoje contra o emprego do verbo abandonar,
por ser um galicismo. É certo que o vocábulo nos veio do francês, mas
há séculos que é usado na língua, e corresponde, como acabámos de ver, a uma
necessidade de expressão. Deixar não significa o mesmo que abandonar.
É isto que os purista não vêem.
Logo, numa
série de sinónimos há palavras que exprimem sobretudo uma ideia, outras que
exprimem sobretudo um sentimento.
É tarefa
delicada, por vezes, a discriminação destes dois elementos; não raro, é até
impossível fazer essa distinção; mas esse esforço é indispensável a quem queira
escrever bem. (…)”
LAPA,
M. Rodrigues, Estilística da Língua Portuguesa.
Manuel
Rodrigues Lapa (Anadia, 22/4/1897 – Anadia, 28/3/1989)
Filólogo, escritor, ensaísta, crítico e investigador literário, jornalista – Director de O Diabo e Seara Nova -, professor catedrático.
Filólogo, escritor, ensaísta, crítico e investigador literário, jornalista – Director de O Diabo e Seara Nova -, professor catedrático.
Fonte consultada:https://lusografias.wordpress.com/2016/06/07/rodrigues-lapa-o-valor-sentimental-e-intelectual-das-palavras/
Postado por Ana Serrano, de Coimbra/Portugal.
Postado por Ana Serrano, de Coimbra/Portugal.
sábado, 28 de janeiro de 2017
RODRIGUES LAPA, PROFESSOR DA FACULADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
Ao debruçarmos sobre a curta carreira de Rodrigues
Lapa na Faculdade de Letras de Lisboa, se folhearmos artigos de enciclopédias e
livros de História, muito pouco é possível descobrimos, o que se pode saber é
que foi despedido duas vezes, a primeira devido à sua conferência “A
Política do Idioma e as Universidades”, a segunda por motivos políticos. Como idealista
e desejoso de endireitar o mundo, muitas vezes enfrentando correntes
hegemônicas e criticando tudo o que não coadunava com seus valores éticos. Com
isso, a vida quase sempre não lhe foi fácil. Um artigo da pesquisadora Rita
Lobo, que parte não só dos testemunhos do próprio Lapa em "As Minhas
Razões" (Lapa, 1983), mas sobretudo de fatos que vêm à tona a partir de
documentação inédita existente nos arquivos da Faculdade de Letras e Reitoria
da Universidade de Lisboa. Vale a pena ler o artigo na íntegra:
E também vale a pena saber mais sobre a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) http://www.letras.ulisboa.pt/pt/.
http://www.clul.ul.pt/files/rita_veloso/Rodrigues_Lapa_APL.pdf
E também vale a pena saber mais sobre a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) http://www.letras.ulisboa.pt/pt/.
Pórtico da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Ela é uma unidade orgânica da Universidade
de Lisboa dedicada ao ensino das Humanidades (Literatura, Linguística,
História, Filosofia e Geografia).
Anteriormente, edifício principal da Faculdade de
Letras da Universidade de Lisboa.
Posteriormente Biblioteca da Faculdade de
Letras.
A FLUL foi
criada formalmente em 1911, como parte da Universidade de Lisboa criada pelo Governo
Provisório da República Portuguesa. A sua origem remonta, no entanto e sem
descontinuidades, à fundação do Curso Superior de Letras pelo Rei D. Pedro V em
1859, tendo sofrido até 1911 duas reformulações, em 1878 e em 1901.
100 anos da Faculdade de Letras da universidade de Lisboa
Desde a sua
criação por D. Pedro V até 1958, o Curso Superior de Letras e, posteriormente,
a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (após 1911), funcionou em
edifícios anexos à Academia de Ciências de Lisboa. Foi finalmente em 1958 que a
FLUL adquiriu instalações próprias, onde ainda funciona atualmente, num terreno
da antiga freguesia do Campo Grande, agora freguesia de Alvalade, (hoje chamada
Alameda da Universidade) onde foi construída a Cidade Universitária de Lisboa,
enquadrada pela Reitoria (a Sul), o Estádio Universitário de Lisboa (a Poente),
a Faculdade de Ciências (a Norte) e o Arquivo Nacional da Torre do Tombo (a
Nascente).
Desde os escassos 87 alunos quando da sua criação formal, a FLUL chegou a ser a maior escola do país, atingindo, nos anos sessenta, um máximo de 10 000 alunos.
Ao longo dos anos a FLUL foi alargando a sua atividade, criando em 1933, a Revista da Faculdade de Letras, promovendo a investigação em articulação com os seus Institutos (que atualmente já são mais de 20), departamentos e Centros e criando, por volta da década de oitenta, cursos de pós-graduação, mestrado e doutoramento.
Em 2006-2007 FLUL reformulou a sua oferta letiva de acordo com o chamado Processo de Bolonha.
Desde os escassos 87 alunos quando da sua criação formal, a FLUL chegou a ser a maior escola do país, atingindo, nos anos sessenta, um máximo de 10 000 alunos.
Ao longo dos anos a FLUL foi alargando a sua atividade, criando em 1933, a Revista da Faculdade de Letras, promovendo a investigação em articulação com os seus Institutos (que atualmente já são mais de 20), departamentos e Centros e criando, por volta da década de oitenta, cursos de pós-graduação, mestrado e doutoramento.
Em 2006-2007 FLUL reformulou a sua oferta letiva de acordo com o chamado Processo de Bolonha.
Postado por Ana Serrano, de Coimbra/Portugal.
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
BIBLIOTECAS ESCOLARES E ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINO EM ANADIA
Projeto SOS Azulejo no agrupamento de Escolas do Concelho de Anadia entre Aveiro e Coimbra, em Portugal
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA
Escola Básica e Secundária de Anadia
JARDINS DE INFÂNCIA (PÚBLICO E PRIVADO)
Casa da Imaculada Conceição
Centro Social e Cultural Nossa Sra. do Ó de Aguim
Centro Social, Cultural e Recreativo de Avelãs de Cima
Centro Social, Cultural e Recreativo Paredes do Bairro
Centro Social de Anadia
Centro Social Maria Auxiliadora de Mogofores
Centro Social S. José de Cluny
Centro Social e Paroquial da Moita
Centro Social de Anadia
Colégio da Curia
Jardim-de-infância de Amoreira da Gândara
Jardim-de-infância de Ferreiros
Jardim-de-infância da Mata da Curia
Jardim-de-infância da Poutena
Jardim-de-infância de Samel
Jardim-de-infância de Tamengos
Jardim-de-infância de Vila Nova de Monsarros
Jardim-de-infância de Vilarinho do Bairro
ESCOLAS 1º CEB -público e privado- (CICLO DO ENSINO BÁSICO)
Colégio Nossa Senhora da Assunção
EB1 de Aguim
EB1 de Amoreira da Gândara (Chãozinho)
EB1 de Ferreiros
EB1 de Mogofores
EB1 da Moita
EB1 da Poutena
EB1 de Tamengos
EB1 de Vila Nova de monsarros
EB1 de Vilarinho do Bairro
Centro Escolar de Arcos
Centro Escolar de Avelãs de cima / Avelãs de Caminho
Centro Escolar de Paredes do Bairro
Centro Escolar de Sangalhos
ESCOLAS 2º e 3º CEB (CICLO DO ENSINO BÁSICO)
Colégio Nossa Senhora da Assunção
Escola Básica e Secundária de Anadia
Escola Básica de Vilarinho do Bairro
Salesianos de Mogofores
ENSINO SECUNDÁRIO
Associação Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM)
Escola Básica e Secundária de Anadia
Escola de Viticultura e Enologia da Bairrada
Colégio Nossa Senhora da Assunção
ENSINO PROFISSIONAL
Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental - APPACDM de Anadia
Escola de Viticultura e Enologia da Bairrada
www.ep-viticulturaenologiabairrada.com
Escola de Viticultura e enologia de Bairrrada do Concelho de Anadia entre Aveiro e Coimbra, em Portugal
Detalhe da Escola de Viticultura e enologia de Bairrrada do Concelho de Anadia
entre Aveiro e Coimbra, em Portugal
BIBLIOTECA PÚBLICA DE ANADIA
A
Biblioteca Municipal de Anadia inaugurada a 3 de Julho de 2008, é um
espaço moderno, harmonioso e equipado com tecnologias que permitem uma
fácil pesquisa do espólio existente.Possui um espaço com acesso à
Internet sendo um apoio de comunicação para os locais e visitantes do
município.Existe uma sala de exposição e um auditório para a realização
de conferencias, seminários ou outros eventos que se enquadrem neste
espaço. Regularmente realizam-se actividades, com inscrições abertas,
para os utilizadores com idades a partir dos 6 meses.
O Projecto relativo à Biblioteca Municipal de Anadia cumpre o programa tipo B. M. 2, assim definido pelo Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (IPLB-http://www.iplb.pt/), destinando-se o equipamento a dar cumprimento às actuais exigências em termos de Programa Nacional de Leitura Pública (Despacho n.º 3/86). A sua implantação em Anadia, em zona de expansão urbana e próxima das novas zonas de equipamentos desportivos e culturais, bem como da zona escolar, permite fácil acesso aos utentes, tendo-se para o efeito, cumprido as normas de eliminação das barreiras arquitectónicas exigidas.
O Projecto relativo à Biblioteca Municipal de Anadia cumpre o programa tipo B. M. 2, assim definido pelo Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (IPLB-http://www.iplb.pt/), destinando-se o equipamento a dar cumprimento às actuais exigências em termos de Programa Nacional de Leitura Pública (Despacho n.º 3/86). A sua implantação em Anadia, em zona de expansão urbana e próxima das novas zonas de equipamentos desportivos e culturais, bem como da zona escolar, permite fácil acesso aos utentes, tendo-se para o efeito, cumprido as normas de eliminação das barreiras arquitectónicas exigidas.
A Biblioteca Municipal de Anadia surge como um espaço cultural e de leitura, de arquitectura contemporânea, em que a amplitude dos espaços se prende à luminosidade natural do edifício.
Pretende-se enriquecer o espólio bibliográfico existente pelo que, irá investir-se na aquisição de novos fundos documentais. A curto prazo irá também dotar-se o referido espaço com a instalação de mobiliário adequado, equipamento informático e audiovisual, de forma a garantir as melhores condições de acesso às novas tecnologias de informação e comunicação (TIC).
Este novo pólo cultural será uma mais valia para o município e para a região, permitindo a sua integração na Rede Nacional de Bibliotecas, o intercâmbio com as bibliotecas de outros municípios, das escolas e das freguesias do concelho.
Este novo espaço encontra-se em fase de instalação de mobiliário, de informática e dos fundos documentais.
Fonte consultada: http://www.cm-anadia.pt/index.php/2014-04-02-16-13-56/obras-concluidas/523-biblioteca-municipal-de-anadia
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
FREGUESIA DE VILARINHO DO BAIRRO NO CONCELHO DE ANADIA
Igreja Paroquiial de São Miguel de Vilarinho do Bairro no Concelho de Anadia
Postado por Teresa Serrano, de Coimbra/Portugal.
FREGUESIA DE VILA NOVA DE MONSARROS NO CONCELHO DE ANADIA
Cestaria de vime na Freguesia de Vila Nova de Monsarros
Postado por Teresa Serrano, de Coimbra/Portugal.
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