BLOG EM CONSTRUÇÃO DE 22 DE JANEIRO A 22 DE ABRIL
Leitura Literária em Anadia/Aveiro-Coimbra/Portuugal e São João del-Rei, Campanha, São Gonçalo do SapucaíMinas//Brasil
Mostrando postagens com marcador 120 anos de Rodrigues Lapa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 120 anos de Rodrigues Lapa. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 17 de março de 2017
sábado, 28 de janeiro de 2017
RODRIGUES LAPA, PROFESSOR DA FACULADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
Ao debruçarmos sobre a curta carreira de Rodrigues
Lapa na Faculdade de Letras de Lisboa, se folhearmos artigos de enciclopédias e
livros de História, muito pouco é possível descobrimos, o que se pode saber é
que foi despedido duas vezes, a primeira devido à sua conferência “A
Política do Idioma e as Universidades”, a segunda por motivos políticos. Como idealista
e desejoso de endireitar o mundo, muitas vezes enfrentando correntes
hegemônicas e criticando tudo o que não coadunava com seus valores éticos. Com
isso, a vida quase sempre não lhe foi fácil. Um artigo da pesquisadora Rita
Lobo, que parte não só dos testemunhos do próprio Lapa em "As Minhas
Razões" (Lapa, 1983), mas sobretudo de fatos que vêm à tona a partir de
documentação inédita existente nos arquivos da Faculdade de Letras e Reitoria
da Universidade de Lisboa. Vale a pena ler o artigo na íntegra:
E também vale a pena saber mais sobre a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) http://www.letras.ulisboa.pt/pt/.
http://www.clul.ul.pt/files/rita_veloso/Rodrigues_Lapa_APL.pdf
E também vale a pena saber mais sobre a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) http://www.letras.ulisboa.pt/pt/.
Pórtico da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Ela é uma unidade orgânica da Universidade
de Lisboa dedicada ao ensino das Humanidades (Literatura, Linguística,
História, Filosofia e Geografia).
Anteriormente, edifício principal da Faculdade de
Letras da Universidade de Lisboa.
Posteriormente Biblioteca da Faculdade de
Letras.
A FLUL foi
criada formalmente em 1911, como parte da Universidade de Lisboa criada pelo Governo
Provisório da República Portuguesa. A sua origem remonta, no entanto e sem
descontinuidades, à fundação do Curso Superior de Letras pelo Rei D. Pedro V em
1859, tendo sofrido até 1911 duas reformulações, em 1878 e em 1901.
100 anos da Faculdade de Letras da universidade de Lisboa
Desde a sua
criação por D. Pedro V até 1958, o Curso Superior de Letras e, posteriormente,
a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (após 1911), funcionou em
edifícios anexos à Academia de Ciências de Lisboa. Foi finalmente em 1958 que a
FLUL adquiriu instalações próprias, onde ainda funciona atualmente, num terreno
da antiga freguesia do Campo Grande, agora freguesia de Alvalade, (hoje chamada
Alameda da Universidade) onde foi construída a Cidade Universitária de Lisboa,
enquadrada pela Reitoria (a Sul), o Estádio Universitário de Lisboa (a Poente),
a Faculdade de Ciências (a Norte) e o Arquivo Nacional da Torre do Tombo (a
Nascente).
Desde os escassos 87 alunos quando da sua criação formal, a FLUL chegou a ser a maior escola do país, atingindo, nos anos sessenta, um máximo de 10 000 alunos.
Ao longo dos anos a FLUL foi alargando a sua atividade, criando em 1933, a Revista da Faculdade de Letras, promovendo a investigação em articulação com os seus Institutos (que atualmente já são mais de 20), departamentos e Centros e criando, por volta da década de oitenta, cursos de pós-graduação, mestrado e doutoramento.
Em 2006-2007 FLUL reformulou a sua oferta letiva de acordo com o chamado Processo de Bolonha.
Desde os escassos 87 alunos quando da sua criação formal, a FLUL chegou a ser a maior escola do país, atingindo, nos anos sessenta, um máximo de 10 000 alunos.
Ao longo dos anos a FLUL foi alargando a sua atividade, criando em 1933, a Revista da Faculdade de Letras, promovendo a investigação em articulação com os seus Institutos (que atualmente já são mais de 20), departamentos e Centros e criando, por volta da década de oitenta, cursos de pós-graduação, mestrado e doutoramento.
Em 2006-2007 FLUL reformulou a sua oferta letiva de acordo com o chamado Processo de Bolonha.
Postado por Ana Serrano, de Coimbra/Portugal.
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
BIBLIOTECAS ESCOLARES E ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINO EM ANADIA
Projeto SOS Azulejo no agrupamento de Escolas do Concelho de Anadia entre Aveiro e Coimbra, em Portugal
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA
Escola Básica e Secundária de Anadia
JARDINS DE INFÂNCIA (PÚBLICO E PRIVADO)
Casa da Imaculada Conceição
Centro Social e Cultural Nossa Sra. do Ó de Aguim
Centro Social, Cultural e Recreativo de Avelãs de Cima
Centro Social, Cultural e Recreativo Paredes do Bairro
Centro Social de Anadia
Centro Social Maria Auxiliadora de Mogofores
Centro Social S. José de Cluny
Centro Social e Paroquial da Moita
Centro Social de Anadia
Colégio da Curia
Jardim-de-infância de Amoreira da Gândara
Jardim-de-infância de Ferreiros
Jardim-de-infância da Mata da Curia
Jardim-de-infância da Poutena
Jardim-de-infância de Samel
Jardim-de-infância de Tamengos
Jardim-de-infância de Vila Nova de Monsarros
Jardim-de-infância de Vilarinho do Bairro
ESCOLAS 1º CEB -público e privado- (CICLO DO ENSINO BÁSICO)
Colégio Nossa Senhora da Assunção
EB1 de Aguim
EB1 de Amoreira da Gândara (Chãozinho)
EB1 de Ferreiros
EB1 de Mogofores
EB1 da Moita
EB1 da Poutena
EB1 de Tamengos
EB1 de Vila Nova de monsarros
EB1 de Vilarinho do Bairro
Centro Escolar de Arcos
Centro Escolar de Avelãs de cima / Avelãs de Caminho
Centro Escolar de Paredes do Bairro
Centro Escolar de Sangalhos
ESCOLAS 2º e 3º CEB (CICLO DO ENSINO BÁSICO)
Colégio Nossa Senhora da Assunção
Escola Básica e Secundária de Anadia
Escola Básica de Vilarinho do Bairro
Salesianos de Mogofores
ENSINO SECUNDÁRIO
Associação Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM)
Escola Básica e Secundária de Anadia
Escola de Viticultura e Enologia da Bairrada
Colégio Nossa Senhora da Assunção
ENSINO PROFISSIONAL
Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental - APPACDM de Anadia
Escola de Viticultura e Enologia da Bairrada
www.ep-viticulturaenologiabairrada.com
Escola de Viticultura e enologia de Bairrrada do Concelho de Anadia entre Aveiro e Coimbra, em Portugal
Detalhe da Escola de Viticultura e enologia de Bairrrada do Concelho de Anadia
entre Aveiro e Coimbra, em Portugal
BIBLIOTECA PÚBLICA DE ANADIA
A
Biblioteca Municipal de Anadia inaugurada a 3 de Julho de 2008, é um
espaço moderno, harmonioso e equipado com tecnologias que permitem uma
fácil pesquisa do espólio existente.Possui um espaço com acesso à
Internet sendo um apoio de comunicação para os locais e visitantes do
município.Existe uma sala de exposição e um auditório para a realização
de conferencias, seminários ou outros eventos que se enquadrem neste
espaço. Regularmente realizam-se actividades, com inscrições abertas,
para os utilizadores com idades a partir dos 6 meses.
O Projecto relativo à Biblioteca Municipal de Anadia cumpre o programa tipo B. M. 2, assim definido pelo Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (IPLB-http://www.iplb.pt/), destinando-se o equipamento a dar cumprimento às actuais exigências em termos de Programa Nacional de Leitura Pública (Despacho n.º 3/86). A sua implantação em Anadia, em zona de expansão urbana e próxima das novas zonas de equipamentos desportivos e culturais, bem como da zona escolar, permite fácil acesso aos utentes, tendo-se para o efeito, cumprido as normas de eliminação das barreiras arquitectónicas exigidas.
O Projecto relativo à Biblioteca Municipal de Anadia cumpre o programa tipo B. M. 2, assim definido pelo Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (IPLB-http://www.iplb.pt/), destinando-se o equipamento a dar cumprimento às actuais exigências em termos de Programa Nacional de Leitura Pública (Despacho n.º 3/86). A sua implantação em Anadia, em zona de expansão urbana e próxima das novas zonas de equipamentos desportivos e culturais, bem como da zona escolar, permite fácil acesso aos utentes, tendo-se para o efeito, cumprido as normas de eliminação das barreiras arquitectónicas exigidas.
A Biblioteca Municipal de Anadia surge como um espaço cultural e de leitura, de arquitectura contemporânea, em que a amplitude dos espaços se prende à luminosidade natural do edifício.
Pretende-se enriquecer o espólio bibliográfico existente pelo que, irá investir-se na aquisição de novos fundos documentais. A curto prazo irá também dotar-se o referido espaço com a instalação de mobiliário adequado, equipamento informático e audiovisual, de forma a garantir as melhores condições de acesso às novas tecnologias de informação e comunicação (TIC).
Este novo pólo cultural será uma mais valia para o município e para a região, permitindo a sua integração na Rede Nacional de Bibliotecas, o intercâmbio com as bibliotecas de outros municípios, das escolas e das freguesias do concelho.
Este novo espaço encontra-se em fase de instalação de mobiliário, de informática e dos fundos documentais.
Fonte consultada: http://www.cm-anadia.pt/index.php/2014-04-02-16-13-56/obras-concluidas/523-biblioteca-municipal-de-anadia
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
FREGUESIA DE VILA NOVA DE MONSARROS NO CONCELHO DE ANADIA
Cestaria de vime na Freguesia de Vila Nova de Monsarros
Postado por Teresa Serrano, de Coimbra/Portugal.
FREGUESIA DE SÃO LOURENÇO DO BAIRRO NO CONCELHO DE ANADIA
Pelourinho de São Lourenço do Bairro, no Cncelho de Anadia.
Postado por Teresa Serrano, de Coimbra/Portugal.
FREGUESIA DA MOITA NO CONCELHO DE ANADIA
Barragem do Saidinho na Freguesia da Moita em Anadia.
Postado por Teresa Serrano, de Coimbra/Portugal.
FREGUESIA DE AVELÂS DE CIMA NO CONCELHO DE ANADIA
Festival Cultural InCantus em Freguesia de Avelâs de Cima, em Anadia.
Postado por Teresa Serrano, de Coimbra/Portugal.
domingo, 22 de janeiro de 2017
RODRIGUES LAPA, VIDA E OBRA
VIDA
1897 -
Nasce em Anadia (Coimbra), em 22 de abril.
1928 - Entra para a Faculdade de Letras de Lisboa como professor contratado, por indicação de Leite de Vasconcelos.
1930 - Em Paris, doutora-se com a tese Das Origens da Poesia Lírica em Portugal na Idade Média.
1933 - Tem rescindido o contrato der professor da Faculdade, por ter criticado o baixo nível do ensino universitário, mas consegue regressar após concurso em que apresenta a tese O Livro de Falcoaria de Pero Menino.
1934 - Lições de Literatura Portuguesa - Época Medieval, fruto de suas lições na Faculdade de Letras.
1935 - É afastado da Faculdade de Letras por criticar o governo salazarista. Dedica-se ao jornalismo, assumindo a direção d' O Diabo, em substituição a Ferreira de Castro. Dedica-se às investigações literárias, dirigindo as coleções "Textos Literários", da revista Seara Nova, e "Clássicos Sá da Costa".
1937 - Prepara a edição de Marília de Dirceu e Mais Poesias para a Sá da Costa; esta obra, revista e ampliada, é editada em 1942 e 1957, com o título de Obras Completas de Tomás Antonio Gonzaga.
1945 - Estilística da Língua Portuguesa.
1949 - É preso em janeiro, para äveriguações", por se opor ao regime ditatorial de Salazar. É liberado mediante pagamento de fiança.
1954 - Juntamente com Miguel Torga e Casais Monteiro, participa do Congresso Internacional de Escritores, realizado em São Paulo.
1957 - Exila-se no Brasil, onde leciona em várias universidades (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia).
1958 - As Cartas Chilenas: um Problema Histórico e Filológico.
1965 - Prepara a edição crítica das Cantigas d' Escarnho e de Mal Dizer dos Cancioneiros Medievais Galego-Portugueses.
1969 -
Preside o II Congresso Republicano de Aveiro, a convite de Mário Sacramento.
1974 - A 21 de abril, em Ouro Preto, recebe a Medalha da Inconfidência Mineira (cujo patrono é Tiradentes), devido às suas investigações sobre o Setecentismo brasileiro. Regressa a Portugal após o 25 de abril.
1983 - As Minhas Razões - Memórias de um Idealista que Quis Endireitar o Mundo.
1985 - É condecorado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante.
1989 - Falece em Anadia, em 28 de março.
Antigamente vós também se
empregava como tratamento de cerimônia, na 2ª pessoa do singular. Um poeta
dirigia-se a uma dama e desfechava-lhe este galanteio: Vós sois meu bem e
meu mal. Hoje este modo de dizer está abolido. Os poetas preferem tratar
mais democraticamente as suas inspiradoras por tu, encurtando a
distância entre um e outro. Note-se porém que em certas regiões nortenhas, não
há muito, se dava o fenômeno inverso com os namorados. Quando o namoro estava
pegado, rapazes e raparigas que se tratavam normalmente por tu,
começavam a tratar-se cerimoniosamente por vós, para dar a entender aos
outros que não havia entre si familiaridades comprometedoras. Mais um exemplo,
entre tantos outros já alegados, da influência dos costumes na linguagem.
M. RODRIGUES LAPA, Estilística
da Língua Portuguesa.
[...]
Aquilo a que chamamos propriamente "historiografia quinhentista", aparece somente na segunda metade do século XVI: os seus mais altos representantes sõ Gaspar Correia, Lopes de Castanheda, João de Barros, Damião de Góis e e Diogo do Couto. A história do País considerava-se agora quase exclusivamente o registro da sua expansão ultramarina. A nação vivia do Oriente e para o Oriente; por isso não é de estranhar que os historiadores dos reis D. Manuel e D. João III ocupem a quase totalidade das suas páginas com os sucessos dessas distantes paragens, dando menor atenção à vida civil, econômica e moral da própria terra.
Aquilo a que chamamos propriamente "historiografia quinhentista", aparece somente na segunda metade do século XVI: os seus mais altos representantes sõ Gaspar Correia, Lopes de Castanheda, João de Barros, Damião de Góis e e Diogo do Couto. A história do País considerava-se agora quase exclusivamente o registro da sua expansão ultramarina. A nação vivia do Oriente e para o Oriente; por isso não é de estranhar que os historiadores dos reis D. Manuel e D. João III ocupem a quase totalidade das suas páginas com os sucessos dessas distantes paragens, dando menor atenção à vida civil, econômica e moral da própria terra.
Esta preocupação, imposta pelas
circunstâncias, anda de par com o entusiasmo patriótico motivado pelos altos
feitos dos Portugueses no Oriente. Uma tamanha expansão dum tão pequeno povo
tinha criado o ciúme, o espanto e a admiração da Europa. Letrados e humanistas
viviam então enlevados nas façanhas guerreiras dum Alexandre, dum César, da
antiga Grécia e Roma. Nisto, porém, eram obrigados a reconhecer que a glória do
presente, da actualidade portuguesa, obscurecia largamente a do passado. É em
João de Barro que se nota, mais do que em nenhum outro historiador, este
sentido épico da navegação e da conquista. As navegações dos Antigos - diz ele
- eram uma brincadeira, comparadas com a dos Portugueses.
[...]
[...]
M. RODRIGUES LAPA, Historiadores
Quinhentistas.
Obra publicada
- História da língua e da literatura portuguesa, I: Das origens da poesia lírica em Portugal na Idade Media. Lisboa. Seara Nova. 1929.
- Origens da Poesia Lírica em Portugal na Idade Média,, 1930.
- Liçôes de literatura portuguesa: época medieval. Lisboa, Centro de Estudos Filológicos. 1934 (com várias ed. posteriores).
- Crestomatía arcaica. Lisboa. Gráfica Lisbonense, 1940.
- Estilística da língua portuguesa. Coimbra: Coimbra Editora, 1945 (onde comenta escritores em galego).
- Miscelânea de língua e literatura portuguesa medieval. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1965.
- As minhas razôes: Memórias de um idealista que quis endireitar o mundo...Coimbra: Coimbra Editora, 1983.
- As «Cartas Chilenas» Um Problema Histórico e Filológico «Com Prefácio de Afonso pena Júnior»
- Livro de memórias
Sobre o galego e a Galiza
- Os vilancicos: o vilancico galego nos séculos XVII e XVIII. 1930 (reimpreso con o título "Os vilancicos: a tradiçâo do vilancico galego nos séculos XVII e XVIII", in rev. "Agália", 11. 1987, pp. 353-363).
- Carta a la viuda de Castelao, in rev. "A Nosa Terra", nº 474, 1950.
- A obra máis urgente da galeguidade, in rev. "Galicia", Centro Gallego de Montevideo, nº 466, 1952.
- A ideia de comunhâo em Otero Pedrayo, in V.V.A.A., Homaxe a Ramón Otero Pedrayo no LXX aniversario do seu nacimento. Vigo. Galaxia. 1958, pá. 73 e ss,
- A recuperaçâo literária do galego, in rev. "Coloquio/Letras", 13. Lisboa. 1973, pp. 5-14.
- Estudos galego-portugueses: por uma Galiza renovada. Lisboa. Sá da Costa. 1979.
- A reintegraçâo lingüística galego-portuguesa. Um drama que afecta a nós todos, in rev. "Nova Renscença", Porto, outubro de 1983, pp. 321-329.
- O problema lingüístico da Galiza: sobre cultura e idioma na Galiza, in rev. Temas do Ensino, n.º 6-10, pp. 23-33.
Edições
- Cantigas de Santa Maria, de Afonso X. Lisboa: Centro de Estudos Filológicos, 1939.
- Cantigas d'escarnho e de mal dizer dos cancioneiros medievais galego-portugueses. Vigo: Galaxia, 1965.
Fontes
- LAPA, Manuel Rodrigues. As minhas razôes: Memórias de um idealista que quis endireitar o mundo.... Coimbra: Coimbra Editora, 1983.
- PORTUGAL. Presidência do Conselho de Ministros. Comissão do Livro Negro sobre o Regime Fascista. Presos Políticos no Regime Fascista V: 1949-1952. Mem Martins: Comissão do Livro Negro sobre o Regime Fascista, 1987, p. 57.
Assinar:
Postagens (Atom)